Usando a tecnologia para divertir, informar, entrar em contato com amigos e familiares, as lives, webinars, videochamadas se popularizam de modo vertiginoso neste tempo de isolamento social, devido à Covid-19 causada pelo SARS-CoV-2.

Com essa ferramenta gratuita e instantânea, muitos profissionais da Medicina Veterinária e da Zootecnia, estão exercendo o seu papel social ao fornecer orientações gerais a tutores e produtores sobre os cuidados com os animais, lembrando, por exemplo, do período de vacinação contra a febre aftosa, que começa agora em maio no estado da Bahia.

Na empolgação em informar, os profissionais não pode perder de vista as vedações que constam em seus códigos de ética. Evitar palavras como “promoção”, “desconto” ou “gratuito” é um ordenamento pacífico na legislação.

O acesso aos conhecimentos privativos da Medicina Veterinária e da Zootecnia deve ser feito apenas em ambiente acadêmico e, portanto, discutido apenas entre os pares que já cursaram essas faculdades.O médico-veterinário e o zootecnista podem ser “influenciadores digitais”, mas sempre respeitando as normativas éticas de suas profissões. 


Arte e ideia Original: CRMV/MG
Texto: Ascom CRMV/BA

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